domingo, 25 de março de 2012

"Sobre aquilo de que não se pode falar, deve-se calar." —Wittgenstein. Tractatus, 7.


Não sei se foi a linguagem cartesiana que se esgotou ou se fui eu que cansei de explicar – e de me explicar.  Sente-se no ar um “retorno do mesmo” falsificado de crítica e esclarecimento. Vê-se pouca originalidade e muita discursividade. Se há muito já se sabe da impossibilidade da linguagem de dizer (sobre) o mundo, está na hora de criarmos uma nova Gramática.

Contribuição à nova gramática – à moda de Nietzsche
Não existe o sujeito, apenas o predicado.

Contribuição à nova gramática II
O paradoxo será a base da nova gramática

Contribuição à nova gramática III  – à moda de Wittgenstein
Só a tautologia merece ser enunciada. 

Edson 

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