Não sei se foi a linguagem
cartesiana que se esgotou ou se fui eu que cansei de explicar – e de me
explicar. Sente-se no ar um “retorno do
mesmo” falsificado de crítica e esclarecimento. Vê-se pouca originalidade e
muita discursividade. Se há muito já se sabe da impossibilidade da linguagem de
dizer (sobre) o mundo, está na hora de criarmos uma nova Gramática.
Contribuição à nova gramática – à
moda de Nietzsche
Não existe o sujeito, apenas o
predicado.
Contribuição à nova gramática II
O paradoxo será a base da nova
gramática
Contribuição à nova gramática
III – à moda de Wittgenstein
Só a tautologia merece ser enunciada.
Edson
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