Efetivamente, cuidar para não se perder na banalidade do cotidiano. Há tanta pressa, afinal, alguém considera-se capaz de não ter perdido o trem... Não se escuta, nem mais ao longe, o apito... Talvez, as rochas tenham rolado depressa... Mais ainda assim, muito abrutes sonham, em vão, em deliciar as carnes expostas. A questão derradeira: quando... Talvez, quando pararmos de falar, alguma coisa que valha, aconteça...
Repetições: silêncio;silêncio;silêncio;
quinta-feira, 15 de março de 2012
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