quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Sobre o limite da troca.

Pensava, outrora, se haveria alguma região em que o reino das trocas não invadiria. Estava enganado. Com a hegemonia do mercado de trocas, absolutamente, nada, tem valor em si. O capital compra tudo, da agulha ao foguete, do perdão ao amor. Afinal, em um mundo mediado pela troca, valor em si não há. Venceu o Visa, o Mastecard.

De Marcos para o Daniel.

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